Junto-me às não-pessoas ao acordar. Depois de algumas horas de viagens pelo cosmos, regresso ao mundo cinzento daqueles que sonham um dia com o ultrapassar de uma fasquia: serem um dia pessoas.
Cai um trovão em cada letra. Sopra um vento de morte em cada palavra imaginada, em cada sopro vazio em direcção nenhuma. Uma não-pessoa emerge da cerveja deixada na mesa.
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