Todos os dias encontro pessoas amedrontadas pela sua própria existência. Têm medo de sentir a solidão inerente à sua própria condição, como se alguma elevação pudessem conseguir com determinadas leituras do mundo circundante. E mentem. Ao contrário das crianças e dos animais (sempre mais próximos da verdade), o homem adulto mente numa tentativa inútil de chegar ao sucesso e à glória. Distancia-se da verdade, do mundo, da realidade e do seu propósito último na existência.
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